Escondido no escuro jaz a criança.
Escuta cada batida do seu coração
Com a pressão latente nas têmporas numa melodia exasperada e
frívola,
Jaz por jazer, existe por existir,
Numa valsa sem sentido.
Criança na terra de sonhos,
Fruto do acaso, espera que por alma divina encontre razão da
sua presença.
Espera pelo amanhã
Na esperança,
Que ainda não perdeu,
De encontrar sentido e do sentido renasça homem.
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