Perco-me,
Em cada esquina da minha alma
quebrada,
Nas memórias que outrora foram mais que
imagens perdidas no tempo.
Deixo que me afoguem
Como mar tempestuoso sedento de vida.
"Leva-me", suspiro
À medida que a imensidão me consome, sorrio,
Resta-me apenas que o pensamento me deixe
E me desole, neste devaneio que nada passou do nada.
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