Sonho,
Rei e soberano.
Comandas o homem
No quotidiano enfadonho.
És veneno.
Elevas expectativas ao comum mortal,
Chacinas sem pensar.
Que seria de mim sem ti?
Se já pouco ou nada me resta
Que me preencha o espírito.
Seria vago,
Prefiro ser máquina.
Quando fizer a tatuagem vais ter febre ao olhar para ela.
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