Procuro as linhas de tempo
Cravadas a unhas
negras neste aparato de alma,
Sinto-me dependente.
As imagens não cessam
Nem a vontade que cessem emerge.
Vivo na constante reminiscência do meu ser,
E só assim serei eu.
O meu corpo já não reage as doses visuais constante,
Emitidas num frenético déjà vu sentimental.
Deixo-me ficar.
Em tempos tudo era dor,
Agora é entranha.
se a dor passa a entranha, que seja no bom sentido :)
ResponderEliminarA dor tal como a felicidade faz parte do desenvolvimento humano e como tal considero-a essencial, no entanto a interpretação desta pode não ser a mais correcta. Considero ainda que vista no termo que utilizaste sim, entranhou-se maioritariamente no bom sentido :)
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